A calcificação distrófica é a incrustação de sais em tecidos previamente lesados, com processos regressivos ou necrose.
Fatores que levam a calcificação distrófica:
- Formação exagerada ou a secreção aumentada de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio, gerando núcleos de calcificação;
- Fosfatase alcalina: Nos tecidos lesados à aumentada a sua liberação, o que facilita a formação de fosfato de cálcio;
- Alcalinidade: Nos tecidos necrosados, a alcalinidade está aumentada, provocando uma diminuição da solubilidade do carbonato de cálcio que precipita-se mais facilmente;
- Presença de prateínas extracelulares: acredita-se que algumas proteínas, como o colágeno, possuem a afinidade pelos íons cálcio, principalmente nos processos normais de calcificação.
Na maioria das vezes não produza sintomas clínicos, a não ser que se desenvolva em pontos críticos(coronárias e valvas cardíacas), é desempenhado um importante papel no diagnostico por imagem.
Exemplos: Tumores com áreas de necrose
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